Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Language
Publication year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(9): 562-568, Sept. 2020.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1137873

ABSTRACT

Abstract Objective The present comprehensive review aims to show the full extent of what is known to date and provide a more thorough view on the effects of SARS-CoV2 in pregnancy. Methods Between March 29 and May, 2020, the words COVID-19, SARS-CoV2, COVID- 19 and pregnancy, SARS-CoV2 and pregnancy, and SARS and pregnancy were searched in the PubMed and Google Scholar databases; the guidelines from well-known societies and institutions (Royal College of Obstetricians and Gynaecologists [RCOG], American College of Obstetricians and Gynecologists [ACOG], International Society of Ultrasound in Obstetrics & Gynecology [ISUOG], Centers for Disease Control and Prevention [CDC], International Federation of Gynecology and Obstetrics [FIGO]) were also included. Conclusion The COVID-19 outbreak resulted in a pandemic with > 3.3 million cases and 230 thousand deaths until May 2nd. It is caused by the SARS-CoV2 virus and may lead to severe pulmonary infection and multi-organ failure. Past experiences show that unique characteristics in pregnancy make pregnant women more susceptible to complications from viral infections. Yet, this has not been reported with this new virus. There are risk factors that seem to increase morbidity in pregnancy, such as obesity (body mass index [BMI] > 35), asthma and cardiovascular disease. Current reports describe an increased rate of pretermbirth and C-section. Vertical transmission


Resumo Objetivo A presente revisão detalhada busca fornecer dados objetivos para avaliar o que se sabe até o momento e possibilitar uma visãomais ampla dos efeitos do SARSCoV2 na gravidez. Métodos Entre 29 demarço e 2 de maio de 2020, foi realizada uma busca nos bancos de dados PubMed e Google Scholar com as palavras COVID-19, SARS-CoV2, COVID-19 e gravidez, SARS-CoV2 e gravidez, e SARS e gravidez. As recomendações dos principais órgãos sobre o tema também foram acessadas. Conclusão O surto de COVID-19 resultou em uma pandemia com> 3.3 milhões de casos e 230 mil mortes até 2 de maio. É uma condição causada pelo vírus SARS-CoV2 e pode levar ao acometimento pulmonar difuso e à falência de múltiplos órgãos. Características únicas da gestante tornam essa população mais propensas a complicações de infecções virais. Até o momento, essa tendência não foi observada para esse novo vírus. Os fatores que parecem estar associados à maior morbidade materno-fetal são obesidade (índice demassa corporal [IMC] > 35), asma e doença cardiovascular. Há descrição de aumento de parto prematuro e parto cesáreo. Não se pode descartar a possibilidade de transmissão vertical da doença, devido a relatos de positividade de reação em cadeia de polimerase (RT-PCR) de swab nasal, RT-PCR de líquido amniótico e imunoglobulina M (IgM) de recém-nascidos. Tratamentos devem ser analisados caso a caso, dada a falta de qualidade de estudos que comprovem a sua eficácia e segurança na gravidez. O corpo clínico deve utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) ao manusear pacientes suspeitos ou confirmados e ficar atento aos sinais de descompensação respiratória.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pneumonia, Viral/diagnosis , Pneumonia, Viral/therapy , Pneumonia, Viral/transmission , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/therapy , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Coronavirus Infections/diagnosis , Coronavirus Infections/therapy , Coronavirus Infections/transmission , Coronavirus Infections/epidemiology , Pandemics , Betacoronavirus/isolation & purification , Cesarean Section/statistics & numerical data , Global Health , Risk Factors , Infection Control/methods , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Perinatal Care/methods , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Premature Birth/epidemiology , Premature Birth/virology , SARS-CoV-2 , COVID-19
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(4): 171-179, Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958973

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the use of tocolysis in cases of preterm birth due to spontaneous preterm labor in a Brazilian sample. Methods A sample of 1,491 women with preterm birth due to spontaneous preterm labor were assessed, considering treatment with tocolysis or expectant management, according to gestational age at birth (< 34 weeks and 34 to 36 þ 6 weeks) and drugs prescribed. The study took place in 20 Brazilian hospitals from April 2011 to July 2012. Bivariate analyses were conducted to evaluate associations with sociodemographic and obstetric characteristics and odds ratios with their respective 95% confidence intervals were estimated for maternal and neonatal outcomes. Results A total of 1,491 cases of preterm birth were considered. Tocolysis was performed in 342 cases (23%), 233 of which (68.1%) were delivered before 34 weeks. Within the expectant management group, 73% was late preterm and with more advanced labor at the time of admission. The most used drugs were calcium channel blockers (62.3%), followed by betamimetics (33%). Among the subjects in the tocolysis group, there were more neonatal and maternal complications (majority non-severe) and an occurrence of corticosteroid use that was 29 higher than in the expectant management group. Conclusion Tocolysis is favored in cases of earlier labor and also among thosewith less than 34 weeks of gestation, using preferably calcium channel blockers, with success in achieving increased corticosteroid use. Tocolysis, in general, was related to higher maternal and neonatal complication rates, which may be due to the baseline difference between cases at admission. However, these results should raise awareness to tocolysis use.


Resumo Objetivo: Avaliar o uso da tocólise em partos prematuros decorrentes de trabalho de parto espontâneo numa amostra brasileira. Métodos Um total de 1.491 mulheres com parto prematuro decorrente de trabalho de parto espontâneo foram avaliadas, considerando a realização de tocólise ou conduta expectante, de acordo com a idade gestacional ao nascimento (< 34 semanas e 34 a 36 þ 6 semanas) e com as drogas prescritas. O estudo ocorreu em 20 hospitais brasileiros, de abril de 2011a julho de 2012. Análises bivariadas foram realizadas para avaliar associações com características sociodemográficas e obstétricas. Foram calculadas as relações de probabilidade comseus respectivos intervalos de confiança (95%) para os desfechos neonatais e maternos. Resultados Um total de 1.491 casos de partos prematuros foram considerados, e a tocólise foi realizada em 342 (23%) casos, dos quais 233 (68,1%) tiveram partos antes das 34 semanas. No grupo da conduta expectante, 73% forampré-termos tardios e com trabalho de parto mais avançado à admissão. As drogas mais utilizadas foram os bloqueadores do canal de cálcio (62.3%), seguidos pelos betamiméticos (33%). No grupo da tocólise houvemais complicações neonatais ematernas (maioria não grave) e um uso de corticosteroides 29 vezes mais frequente que nos casos de conduta expectante. Conclusão A tocólise foi mais favorável nos casos de trabalho de parto inicial e nos partos realizados antes de 34 semanas de gestação, usando preferencialmente bloqueadores do canal de cálcio, comsucesso em realizar altas taxas de corticoterapia. A tocólise esteve associada a maiores taxas de complicações maternas e neonatais, o que pode ser explicado pela diferença basal dos casos à admissão. Entretanto, esses resultados devem acender um alerta em relação ao uso de tocolíticos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Tocolysis , Premature Birth/prevention & control , Brazil , Cross-Sectional Studies , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...